Tanto quanto filmes, discos ou livros, os games são produtos culturais, independentemente de sua qualidade ou de seu conteúdo. O mesmo valeria para os jogos eletrônicos.
A justiça brasileira retiruou de circulação alguns games extremamente violentos. Os lobbistas das indústrias alegam que isso seria censura, ferindo o princípio de liberdade de expressão.
Segundo definição de ‘experts’ no assunto, cultura é tudo o que o ser humano faz o produz.
Eu me pergunto:
“È necessário incluir a merda nisso?”
Pelo menos visto desde uma perspectiva de análise daquilo que está sendo vendido, para o povo, como ‘espontânea’ expressão cultural brasileira. O que inressa é o dinheiro, o resto é lero lero.
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